terça-feira, 26 de julho de 2016

A Lei na Vila da Barca Gravação de série agita cotidiano dos moradores da área em Belém


Em uma casa de madeira, em meio às palafitas (passarelas de madeira), um jornalista entrevista um traficante, que fala um pouco sobre sua trajetória no mundo do crime. Em certo momento, e depois do bandido contar sobre sua relação com a Polícia, o jornalista pergunta: “Tu pagas por proteção”?. E, antes da resposta, são ouvidos tiros. O traficante e seu segurança, que estava ao lado, lhe dando proteção, são executados. A cena, bem real, abre “A Lei”, uma grande produção de ação policial da nova série nacional do canal pago Space. E foi filmada, na tarde da última quarta-feira (20), na Vila da Barca, em Belém. 
“A Lei” contará a história de Silas Campello, o carismático e inescrupuloso apresentador de TV que guarda um macabro segredo. A trama se passa em Belém e em São Paulo. A série marca o retorno do ator Guilherme Fontes à TV. O ator dá vida ao protagonista Silas. A história conta ainda com Edinho, irmão e comparsa de Silas, que ficou a cargo do veterano de TV, cinema e teatro Adriano Garib (que trabalhou na novela global Salve Jorge). 
Do outro lado da lei, os detetives Roberto Moreira e seu novo companheiro de trabalho, Soares, serão interpretados na série por Ravel Cabral (da novela Império) e André Ramiro (do filme Tropa de Elite). O elenco conta, ainda, com nomes renomados na dramaturgia brasileira, como Fulvio Stefanini, Mel Lisboa, Paulo Miklos e Jonathan Haagensen. “A Lei” terá dez episódios de 46 minutos, com direção de Tomás Portella e Adrián Caetano, e é uma coprodução com a Intro Pictures. A previsão de estreia da série é para o primeiro semestre de 2017 no canal Space.

Edição: Roberto Lisboa
Texto: Dilson Pimentel
Fonte: ORM

Escritor: A nobreza de quem exercita sua memória

O Dia Nacional do Escritor é comemorado em 25 de julho, data instituída em 1960 pela União Brasileira de Escritores.


Maior poeta brasileiro do século XX, Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira, Minas Gerais, em 1902. Faleceu em 1987, no Rio de Janeiro

“Escritor: não somente uma certa maneira especial de ver as coisas, senão também uma impossibilidade de as ver de qualquer outra maneira.” 

 (Carlos Drummond de Andrade)

Em breves e belas palavras, um de nossos maiores representantes da Literatura Brasileira definiu o ofício de um escritor. No dia 25 de julho comemora-se o Dia Nacional do Escritor, data instituída em 1960 pelo então presidente da União Brasileira de Escritores, João Peregrino Júnior, e pelo seu vice-presidente, o célebre escritor Jorge Amado.


Jorge Amado nasceu em 10 de agosto de 1912 no município de Itabuna, Bahia. Faleceu em Salvador, no dia 06 de agosto de 2001, aos 88 anos
Pobres dos escritores que não se derem conta disso: escrever é transmitir vida, emoção, o que conheço e sei, minha experiência e forma de ver a vida.”  

(Jorge Amado)

O Dia do Escritor surgiu após a realização do I Festival do Escritor Brasileiro, iniciativa da UBE. O grande sucesso do evento foi primordial para que, por intermédio de um decreto governamental, a data fosse instituída com a finalidade de celebrar a importância do profissional das letras, profissão que, infelizmente, nem sempre tem sua relevância reconhecida.

Erico Verissimo nasceu em Cruz Alta, Rio Grande do Sul, em 17 de dezembro de 1905. Faleceu em Porto Alegre, no dia 28 de novembro de 1975

Nenhum escritor pode criar do nada. Mesmo quando ele não sabe, está usando experiências vividas, lidas ou ouvidas, e até mesmo pressentidas por uma espécie de sexto sentido.”

 (Erico Veríssimo

Com pouco mais de quinhentos anos de história, a Literatura Brasileira, se comparada à tradição literária europeia, por exemplo, ainda é jovem, mas nem por isso menos rica e interessante. Dos primeiros cronistas à literatura contemporânea, oferece uma diversidade de autores que representam os mais variados gêneros, muitos internacionalmente reconhecidos.


Caio Fernando Abreu nasceu em 12 de setembro de 1948 em Santiago, Rio Grande do Sul. Faleceu em Porto Alegre, no dia 25 de fevereiro de 1996

O escritor é uma das criaturas mais neuróticas que existem: ele não sabe viver ao vivo, ele vive através de reflexos, espelhos, imagens, palavras. O não-real, o não-palpável. Você me dizia “que diferença entre você e um livro seu”. Eu não sou o que escrevo ou sim, mas de muitos jeitos. Alguns estranhos.”

(Caio Fernando Abreu)

Em verso e prosa, os escritores brasileiros representam e defendem a identidade cultural do país, fazendo da palavra a matéria-prima de sua arte. Por meio de pensamentos, sentimentos e opiniões, provocam nos leitores diferentes emoções, fazendo rir, chorar, recordar e refletir.
*Com exceção da imagem de Caio Fernando Abreu, cedida pela irmã do escritor, Márcia de Abreu Jacintho, as demais imagens que ilustram o artigo são capas do periódico “Cadernos de Literatura Brasileira”, do Instituto Moreira Salles.


Texto: Luana Castro - Graduada em Letras
Edição: Roberto Lisboa
Fonte: Brasil Escola

sábado, 23 de julho de 2016

Ourém abre Festival da Canção

Evento tradicional segue até o próximo sábado e oferece premiações que vão de R$ 1 mil a R$ 7 mil


A cidade de Ourém, no nordeste paraense, recebe até o próximo sábado, 23, o 32° Festival da Canção Ouremense, tradicional evento que este ano conta com mais de uma centena de inscritos. O festival, que é realizado desde 1983, tem o formato de uma mostra competitiva, que reúne composições de artistas de Ourém, Belém, e de outras cidades do Pará, além de atrair compositores de outros Estados.
Em sua 32ª edição, a programação, que é promovida pela Prefeitura de Ourém, recebe o apoio da Fundação Cultural do Pará (FCP) e conta com três eliminatórias, que selecionarão as três melhores canções do ano. O evento também premiará os artistas nas categorias de Melhor Letra, Melhor Arranjo e Melhor Intérprete. Os valores das premiações do Festival da Canção vão de R$ 7 mil a R$ 1 mil, de acordo com as categorias.  

Edição: Roberto Lisboa
Fonte: O Liberal/Magazine

Tarzan está de volta à selva em releitura de clássico

CINEMA - Em “A lenda de Tarzan”, homem macaco está ambientando à cidade
Uma nova releitura da clássica lenda de Tarzan, na qual um pequeno garoto órfão é criado na selva, e mais tarde tenta se adaptar à vida entre os humanos chegou aos cinemas paraenses. Na nova versão, no entanto, Tarzan está completamente adaptado à vida em Londres, e retorna ao Congo a pedido da Rainha Vitória para investigar uma série de problemas na colônia. O filme ainda se passa na década de 30, e o herói volta à África em conjunto com sua esposa Jane como um emissário do Parlamento Britânico.
A produção segue à risca o roteiro dos filmes anteriores, com balanços entre as árvores da floresta, o potente grito vindo da selva, a paixão por Jane, além de um vilão perverso que despreza a natureza. O filme teve orçamento de US$180 milhões para garantir muitos efeitos visuais e cenas de aventura. Apesar de agradar aos fãs da clássica história, as críticas ao blockbuster não são são positivas.
Segundo Cauê Murado, do site G1, uma das falhas do filme é a ideia de retratar o protagonista como se fosse um super-herói dos quadrinhos. “É o filme investindo em cenas de ação repletas de coreografia e nulas de emoção, embora o 3D fique bonito nas paisagens da África”.

Edição: Roberto Lisboa
Fonte: O Liberal

FCP inscreve para Leitura Dramática

Formação tem como base a obra “Senhora das Águas”, do escritor paraense Salomão Larêdo

Uma abordagem poético-teatral do Círio de Nazaré, tendo como base referencial e provocadora a obra “Senhora das Águas” (1982), do escritor paraense Salomão Larêdo. Essa é a proposta da Oficina de Leitura Dramática, ministrada pela professora Telma Monteiro. As inscrições são gratuitas e estão abertas e podem ser feitas na Casa das Artes, no horário de 8h às 15h.
A oficina envolverá atividades de leitura, criação e interpretação – tanto sob a forma literária como cênica. Para isso a Leitura Dramática imprime emoção ao ato, buscando a desenvoltura, estímulo e a descoberta dos sentimentos nas entrelinhas do texto, com naturalidade. “A intenção é levá-los a práticas de criação em várias linguagens. A oficina será construída a partir de jogos teatrais e dinâmicas criativas, num primeiro momento, para logo em seguida promover um mergulho no tema e em suas possibilidades de leitura, de ‘sentir’ o texto”, detalha Telma Monteiro.

Edição: Roberto Lisboa
Fonte: O Liberal 

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Cruz que nada! Jesus poderia ter vivido até os 106 anos no Japão


Há no mundo uma polêmica sobre a imagem de Jesus Cristo. O símbolo máximo do Cristianismo é representado de maneira corriqueira como alguém loiro de olhos claros. Por ter nascido no Oriente Médio, no entanto, isso é muito rebatido.
Mas e se, mais do que isso, Jesus tivesse uma família japonesa? A história soa como loucura, mas faz parte de uma complexa teoria japonesa que é esquecida, mas existe desde os anos 1930.
Tudo começa com 20 anos da vida de Cristo que simplesmente não são citados pela Bíblia. A teoria japonesa dá conta de que uma série de manuscritos encontrados nos anos 30 provariam que Jesus foi ao Japão com exatos 21 anos.
Tais provas são conhecidas como Documentos Takenouchi. Eles apontam que Cristo, do alto de seus 21 anos, chegou ao Japão pelo porto de Amanohashidate. Mas eles não param por aí: afirmam também que ele não foi crucificado e teria enganado a todos.
Isso mesmo. Para os japoneses que acreditam nessa teoria, Jesus não morreu na cruz. Mas vamos com calma que você vai entender o que eles acham dessa história toda.
Para os crentes nos Documentos Takenouchi, Jesus tinha um irmão japonês (!) chamado Isukiri. Esse teria voltada à terra natal de Cristo e teria sido crucificado em seu lugar. Enquanto isso, Jesus Cristo de Nazaré, o original, teria ficado tranquilo no Japão, onde teria casado, tido três filhos e vivido até os 106 anos.
Sim, tem essa parte também: para esse grupo de japoneses, Jesus foi um cara que ultrapassou a idade centenária. Bem diferente da história que todos ouvimos, de que ele morreu aos 33 anos e… Bem, e já sabemos o final dessa.
O grande problema dessa história toda — que é até celebrada em Shingo, cidade onde Jesus teria vivido —
é que os Documentos Takenouchi foram queimados depois de terem sido apreendidos durante a Segunda Guerra. Ou seja, ficou apenas na esfera da lenda.
Mas há — muita — gente que acredita em uma história diferente para Jesus. Nada de cruz ou de ressureição. Apenas uma vida tranquila e bem longa no Japão. Será?

Edição: Roberto Lisboa
Fonte: Yahoo

Após quatro milênios finalmente descobrimos que a pirâmide de Gizé não é perfeita


De todas as maravilhas do mundo antigo, ela é a única que existe até hoje. Não a toa, a grande pirâmide de Gizé, no Egito, é tão celebrada. E também símbolo da perfeição, já que sua construção impressiona.
Mas agora temos uma impasse quanto a isso. Se antes a pirâmide de Gizé era tida como uma perfeição arquitetônica, isso mudou. Tudo por conta de uma nova descoberta científica.
Como se sabe, cientistas amam estudar as pirâmides e seus mistérios. A marca do esplendor máximo da cultura do antigo Egito não fugiria dessa regra, claro. E aí as coisas começaram a mudar para a imponente Gizé.
O engenheiro e arqueólogo norte-americano Glen Dash, ao lado do egiptólogo Mark Lehner, apontou uma imperfeição na pirâmide. De acordo com os dois, o lado oriental de Gizé é 14,1 centímetros maior que o ocidental.
Isso mesmo, a dupla conseguiu notas uma diferença ínfima e, com isso, acabou com a lenda da perfeição. E por mais que isso pareça apenas chatice de quem está caçando problemas, trata-se de uma descoberta científica importantíssima.
Não que esse “defeito” vá mudar a impressão que o mundo tem sobre Gizé, mas significa um avanço técnico bem considerável. Isso porque, para encontrar essa diferença mínima, os especialistas utilizaram um novo sistema de medição.
E esse sistema permitiu que a dupla tivesse como ponto de partida locais que formaram a base da pirâmide há 4500 anos. O local, hoje, está em ruínas. Mas com a referência de 84 pontos estratégicos, foi possível usar um método de regressão linear.
Agora, sabemos que a base perfeita da pirâmide mais perfeita do mundo não é tão perfeita assim. Gizé não é tão quadrada quanto imaginávamos. Ponto para a tecnologia.

Edição: Roberto Lisboa
Fonte: Yahoo

Vidente búlgara que previu Brexit há 20 anos falou do 'fim da Europa'



Falecida em 1996, aos 85 anos, Baba Vanga foi uma vidente considerada pelos russos uma mensageira do espaço-tempo. Chamada de “Nostradamus dos Balcãs”, ela era cega e, há mais de duas décadas, previu a saída do Reino Unido da União Europeia (o Brexit), além do surgimento do Estado Islâmico e do atentado terrorista de 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos. 
Os seguidores de Baba garantem que pelo menos 85% de suas visões se confirmaram. E o próximo ponto de virada mencionado por ela é “o fim da Europa” até o final deste ano.  
Esse raciocínio pode ser representação de uma eventual debandada do Bloco Econômico Europeu. Após o Brexit, a França ensaia um “Frexit”; isto é, um referendo para a população escolher se permanece ou não na União Europeia. Pesquisas dizem que 53% dos franceses são favoráveis à saída. 
Nascida na Bulgária, Baba Vanga também previu o aquecimento global 50 anos antes das mudanças climáticas serem percebidas pelos cientistas. Caso as suas previsões se confirmem, as notícias para o Velho Continente são as piores possíveis. 
De acordo com a vidente, a Europa se tornará uma “terra vazia, arrasada e quase sem vida”. Os seus seguidores afirmam que o fim da UE poderá desencadear uma série de conflitos que, somados às atuais tensões no Oriente Médio, poderão trazer o que Baba chamou de “Grande Guerra Muçulmana”; uma invasão de extremistas islâmicos. Tudo isso com o agravante que ambos os lados usariam armas químicas.  

Edição: Roberto Lisboa
Fonte: Yahoo
Foto: Yahoo News