“Do nosso jeito” é o nome da quadrilha composta por 25 integrantes que ensaiam desde janeiro |
Segundo a técnica em Gestão Cultural em Artes Cênicas, Thays Reis, que há mais de 10 anos trabalha com dança inclusiva, essa é a primeira vez que uma quadrilha junina é formada com alunos portadores de deficiência. “Nosso objetivo sempre é promover a inclusão, contemplando a arte e cultura. Trabalhar essas duas vertentes com nossos alunos é fundamental, em especial nesse período junino, que é tão rico em manifestações. E claro que o Curro Velho não poderia ficar de fora”, completa Thays Reis.
Ela ressalta também a importância do trabalho desenvolvido pela Fundação com as oficinas de dança inclusiva. “A Fundação está desenvolvendo seu papel social, de incluir as diversas expressões da arte na vida dos alunos. Não queremos que a arte exerça um papel terapêutico, mas, sim, mostrar que todos tem talento e precisam de uma oportunidade para mostrá-lo”, diz.
Edição: Roberto Lisboa
Fonte: O Liberal/Magazine
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