CINEMA - Em “A lenda de Tarzan”, homem macaco está ambientando à cidade
Uma nova releitura da clássica lenda de Tarzan, na qual um pequeno garoto órfão é criado na selva, e mais tarde tenta se adaptar à vida entre os humanos chegou aos cinemas paraenses. Na nova versão, no entanto, Tarzan está completamente adaptado à vida em Londres, e retorna ao Congo a pedido da Rainha Vitória para investigar uma série de problemas na colônia. O filme ainda se passa na década de 30, e o herói volta à África em conjunto com sua esposa Jane como um emissário do Parlamento Britânico.
A produção segue à risca o roteiro dos filmes anteriores, com balanços entre as árvores da floresta, o potente grito vindo da selva, a paixão por Jane, além de um vilão perverso que despreza a natureza. O filme teve orçamento de US$180 milhões para garantir muitos efeitos visuais e cenas de aventura. Apesar de agradar aos fãs da clássica história, as críticas ao blockbuster não são são positivas.
Segundo Cauê Murado, do site G1, uma das falhas do filme é a ideia de retratar o protagonista como se fosse um super-herói dos quadrinhos. “É o filme investindo em cenas de ação repletas de coreografia e nulas de emoção, embora o 3D fique bonito nas paisagens da África”.
Edição: Roberto Lisboa
Fonte: O Liberal
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